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sábado, 17 de março de 2012

Bando Dooelo

A banda Dooelo, com sua levada pop rock, quer mostrar verdade, não apenas sonhos !


Muitos têm como sonho montar uma banda… Outros conseguem e fazem da música um meio de realização para levar diversão às pessoas. Mas não só… Algumas bandas querem mais: levar um pouco de verdade por meio de letras que falem de temas atuais da nossa sociedade, assuntos urgentes, como o preconceito contra homossexuais, o bulling ou, simplesmente, a forma como o ser humano trata o seu semelhante. A proposta é boa e é levada com seriedade pelos integrantes da Dooelo, a banda que começou com um duo, mas que hoje reúne seis jovens músicos, faz um som pop rock, com pitadas de funk, e ganha notoriedade no cenário musical da metrópole. Tirando da realidade os véus, esses meninos do ABC paulista têm o sonho de conquistar o Brasil.
Conheça agora um pouco mais da história da banda e de seus integrantes em entrevista exclusiva aoDivercidade!
1. Nome completo e nome artístico de cada um dos integrantes da banda. Cidade onde nasceu e onde escolheu para viver? Inevitável na primeira pergunta: porque o nome “Dooelo”?
Completo: Renê de Gouveia Moia
Artístico: Renê Moia
Nasci em São Caetano do Sul, mas morei 10 anos em Minas Gerais com meus pais e retornei para São Caetano, pois é onde escolhi para viver. Como éramos somente eu e o Rodrigo na banda, precisávamos de um nome que mostrasse um diferencial. O nome Dooelo quer dizer o “elo” de dois irmãos em busca do mesmo sonho. Fazer música e levar alegria para o público.
Kayon Tinti Andrade de Oliveira, Kayon Tinti, natural de São Paulo e moro na cidade de São Bernardo do Campo.
André Luiz Machado – André Kiko
Nascido em São Caetano do Sul. Até o momento moro em São Bernardo do Campo, não tenho definido ainda uma cidade onde quero viver, pretendo viver onde estão as pessoas que mais amo… não consigo ficar muito tempo longe dos familiares e amigos.
Rodrigo Tadeu de Gouveia Moia – Rodrigo Moia
Nasci em São Caetano do Sul, aos 14 fui morar em um sítio em Minas Gerais, fiquei até os 16 quando saí de casa pra ir estudar. Fui morar com minha avó em Bebedouro e depois passei na faculdade voltei para São Caetano do Sul, onde estou até hoje. Pretendo morar em um sítio a poucos quilômetros de São Paulo. Essa é a idéia.
Renato David – São Caetano do Sul – SP
Robson Gitcoff Telles – Robinho – Guitarra
Nasci no bairro do Ipiranga em São Paulo, porém sempre morei em São Bernardo do Campo com meus pais
2. A formação da banda, idealizada pelos irmãos Moia, aconteceu em 2006. Com apenas dois integrantes (vocal e violão), iniciaram o projeto tocando em bares. A partir de que momento o duo sentiu a necessidade de trazer mais integrantes e por que? Aliás, quais foram as dificuldade no início de carreira e quais os “anjos da guarda” da Dooelo?
Dooelo - Quando o projeto começou a evoluir, tocávamos todos os finais de semana e víamos algumas bandas animando a galera, fazendo o pessoal pular e cantar e, como nosso som era bem acústico, somente com dois violões, não conseguíamos causar esse tipo de sentimento no público.  Foi aí que veio a necessidade de mais integrantes na banda.
Passamos por diversas dificuldades como tocar sem ninguém na casa (o que apelidamos de “ensaio de luxo”), tomar calote de bar, separar brigas dentro da balada para continuarmos com o show. Com certeza todos estes momentos nos serviram como aprendizado e passaríamos por tudo isso novamente pois, além de milhares de histórias e experiências, sabemos que nada é conquistado sem dedicação e suor.
Temos e tivemos alguns “anjos da guarda”. Posso citar alguns nomes como o “Jacó” do Estúdio Noise Factory que foi praticamente um pai para a banda Dooelo no início de carreira; o Lucas Lopes que ainda é um grande amigo e nos ajudava a marcar shows e agendar ensaios além de muitas outras coisas; nossos familiares, que nos aguentaram e nos aguentam até hoje e, claro, a B2 Produções por ter acreditado e por nos ajudar neste nosso sonho.
3. Li no site de vocês que a proposta da banda inclui fazer um pop/rock engajado, com letras que promovam a quebra de paradigma, além de escapar da rotina e lutar contra preconceitos sociais. Como é fazer música que divirta e, ao mesmo tempo, cause reflexão nas pessoas. Qual é a resposta do público?
Dooelo - Acho que a “música” é uma das maiores formas de comunicação, pois, além causar emoção, também passa informação e isso é o que tentamos fazer para atingir nosso público: mostrar a verdade para as pessoas enquanto muitos só querem transmitir sonhos. Não vou te dizer que também não temos letras melódicas, mas todas elas têm uma história e um significado. É por isso que o público se identifica, pois muitas vezes eles conseguem enxergar a própria vida dentro de uma música.
4. O vídeo “É Natural”, que está disponível no site da banda, retrata a forma como o ser humano tem tratado o próximo, além de especular em torno das adversidades e diversidades sociais. Incluir temas considerados tabus pela sociedade, como o preconceito contra os homossexuais, por exemplo, e levantar a discussão sobre o bulling pode mudar a forma de pensar de quem ouve as músicas da Dooelo?
Dooelo - Com certeza a música é uma forma de comunicação e queremos que as pessoas que ouçam nosso som reflitam sobre estes assuntos e formem sua própria opinião, mas que não deixem de lado o que está acontecendo atualmente com nossa sociedade.
-> Veja o vídeo “É Natural”, aqui.
5. Também sei que a banda Dooelo gravou três CDs demo com algumas composições próprias. Como é o processo criativo, tipo a letra vem antes da música? Como imaginam a cara de um provável disco oficial? Quais são as músicas mais bacanas que vocês gostariam que o público conheça?
Dooelo - Para criar as músicas, muitas vezes, algum integrante da banda aparece no ensaio com uma ideia, um refrão ou uma base melódica. Então, todos nós sentamos e nos empenhamos juntos para dar vida a essa criação. Não temos uma ordem exata de como começamos, é tudo por “feeling”.
Digamos que, no nosso disco oficial, nosso público sentirá todos os tipos de sentimento como, alegria, tristeza, amor, emoção, raiva e também vários estilos musicais como Rock, Pop Rock, Pop Romântico, Funk, entre outros. Será uma viagem inesquecível.
Gostaria que as pessoas escutassem todas (Hehehe!), mas as que mais gosto são: “É Natural” (nossa música de trabalho), “Anjo Meu”, “Eu sem Você”, “Nessa Noite e Tão Normal”.
7. Quais compositores sempre fizeram parte da vida de cada integrante da banda? Para cada: quem te inspirou ou inspira? Que som está ouvindo no momento?
Renê – Eddie Vedder (Pearl Jam), Johnny Cash, Herbert Vianna, entre outros. Quem me inspirou e inspira ainda hoje é o Pearl Jam e o Chris Cornell. Atualmente além de Pearl Jam ouço algumas bandas como Cruz Official, Adele, Foo Fighters, Hinder etc.
Kayon - Gosto muito das letras do Chico Buarque de Holanda, Tim Maia e Rodrigo Amarante (Los Hermanos). Sempre gostei de músicas com levadas mais “swingadas”, com um groove legal, como as bandas de Soul-Funk dos anos 70, tipo George Clinton, KC and the Sunshine Band, Kool & The Gang, entre outras. No momento estou escutando muito os últimos CDs das bandas Incubus, John Butler trio e Foo figthers.
André Kiko - Gosto muito das composições do Renato Russo, as músicas compostas na década de 80 fazem sucesso até hoje e não ficaram ultrapassadas, são super atuais, ele é um gênio. Quem me inspira muito na parte musical é o Baía da banda Tihuana. Acho ele um músico versátil e um ótimo percussionista e admiro muito sua linha de criação. Sou bem eclético, escuto de Maria Gadu, Jorge Vercilo até clássicos do rock como Guns n’ Roses e Metallica. O que não falta no som neste momento são bandas nacionais como Charlie Brown Jr., Detonautas, Tihuana, Nx Zero e Planta e Raiz.
Rodrigo - Inspiração: John Frusciante. Escutando: John Butler Trio
Renato - Grandes bandas dos anos 80 como 365, Plebe Rude, Golpe, Ira, Ultraje, Capital, Legião, Engenheiros e muitos artistas da MPB como Geraldo Vandré, Tom Zé, Chico Buarque, Milton Nascimento, Toquinho e outros. Ouço muitas coisas, entre elas, o que mais gosto de ouvir é MPB, Rock e Metal. Com a internet fica muito fácil ouvir música, você pensa em um nome, joga no Youtube e escuta. No dia-a-dia eu ouço Beatles, Zeca Baleiro, Smits, Metallica, LS Jack e muitas outras coisas.
Robinho - Solos de guitarra sempre me inspiram. Ouço muito Metallica, AC/DC e os solos do Angus Young, os “gritos” de Zakk Wylde, entre outros. Gosto também de observar horizontes. Moro no décimo andar de um prédio e fico horas olhando pela janela e buscando inspiração.
8. O que espera da trajetória da banda neste momento e nos próximos cinco anos? Qual o “grande sonho” de vocês?
Dooelo - Esperamos lançar nosso disco e fazer muitos shows por todo Brasil, se acontecer de virar sucesso, acho que será consequência do nosso trabalho. Nosso sonho é tocar no Rock in Rio e jogar oRock Gol.
9. Em tempos de troca de arquivos pela Internet, como deve ser o futuro do CD? Como o artista pode ser remunerado quando todo mundo copia gratuitamente suas músicas? Acham isso bom ou ruim?
Dooelo - Acho que o CD será item de colecionador como é o vinil atualmente, mas creio que ele nunca deixará de existir. Temos um exemplo atual de como um artista ganha dinheiro com música. A bandaRadiohead não renovou o contrato com a gravadora e lançou na internet suas músicas e recebia o que o fã quisesse pagar. Resumindo, eles ganharam mais dinheiro do que se estivessem com a gravadora. Uma banda atualmente deve utilizar de criatividade para ganhar dinheiro, pois temos a maior ferramenta de divulgação nas mãos, que é a Internet. Hoje qualquer pessoa do mundo pode conhecer e se interessar pelo trabalho do artista, alavancando assim o número de shows que, atualmente, é a principal forma de remuneração.
10. Aliás, qual a importância que dão às mídias sociais como o próprio MySpace, Facebook, Orkut, Twitter na divulgação do trabalho? Integrar uma banda em um momento WEB 2.0 é diferente?
Dooelo - É imprescindível o uso das mídias sociais no trabalho de divulgação, ainda mais para nós que estamos tentando entrar no mercado e para bandas que não têm verba para outras mídias. Temos vários exemplos de bandas que deram certo por causa da internet e, hoje, se ela não se adequar ao meio, a probabilidade de dar certo é mínima. Se integrar ao momento WEB 2.0 atualmente é “necessário”.
Twitter Banda: @bandaDooelo
Facebook, Orkut, MySpace: Dooelo
Integrantes
Twitter: @ReneDooelo@RodrigoDooelo@KayonDooelo,  @RenatoDooelo@RobDooelo e@kikodooelo
Facebook: Renê Moia, Rodrigo Moia Dooelo, Kayon Tinti, Renato Dooelo, Robinho Dooelo e André Kiko Dooelo
11. Quero saber um pouco da vida pessoal de cada integrante. Tipo, se são solteiros, casados, têm filhos, moram com os pais. Fiquem à vontade para falar, se quiserem.
Renê Moia – Atualmente moro na casa da minha avó, meus pais moram em Minas Gerais, namoro há três anos uma mulher maravilhosa chamada Natália. Ingressei no meio musical aos 10 anos cantando no coralPequenos Cantores de Cássia. Aprendi a tocar violão aos 12 anos e, a partir daí, nunca mais parei. Tive inúmeras bandas até formar o Dooelo que, com certeza, será a última.
Kayon: Estou solteiro faz pouco tempo (quase um ano e meio) e está sendo uma boa experiência, pois aproveito melhor o meu tempo junto com a família, amigos e nas realizações pessoais.
André Kiko: Meu estado civil é solteiro, porém estou namorando e com o coração muito bem preenchido. Moro com meus pais e posso dizer que sou uma pessoa privilegiada por Deus por ter pessoas tão maravilhosas na minha vida, como meus pais, minha irmã, avós, tios, tias, primos, uma afilhada linda e uma namorada muito mais que especial.
Rodrigo: Casado, ainda não tenho filhos, mas tenho um cachorro que é demais!
Renato: Estou noivo, moro com a minha noiva em São Caetano do Sul. Pretendo ter filhos, uns três, se possível.
Robinho: Tenho 23 anos, solteiro, moro com meus pais e um cachorro. Torço pro São Paulo FC, gosto muito de assistir e jogar futebol. Sou guitarrista e toco desde os meus 16 anos. Sou publicitário e me formei no fim de 2010. Trabalho com links patrocinados e web designer. Curto uma boa cerveja e aquele “churras” com os amigos.
12. Agora uma pergunta cabeça: o que cada um pensa sobre a situação sócio-econômica da população brasileira e do fato de sermos umas das economias mais ricas do mundo e termos a segunda pior distribuição de renda do planeta? Como o Brasil pode mudar isso?
Renê: Acredito que isso acontece devido à péssima liderança e falta de transparência na governança do país e também pela falta de patriotismo, pois querendo ou não, nós (população) que somos a maioria, deixamos isso acontecer. Se fôssemos para as ruas reivindicar nossos direitos de cidadãos, seria diferente e faríamos do nosso Brasil um exemplo a ser seguido.
Kayon: Se tratando de uma sociedade capitalista, é fato que sempre existirá uma desigualdade social. Mas vendo o Brasil como um país novo (pouco mais de 500 anos) perto das superpotências Européias, que têm o dobro de anos, temos muito que aprender e evoluir. Mas acho que estamos no caminho certo e que temos mesmo que fazer a Frente de Mobilização Popular como está acontecendo hoje em dia, pois a mudança vem da força de cada um.
André Kiko: A situação é crítica, mas acredito que podemos mudar, não adiantam apenas as cobranças, precisamos fazer nossa parte como cidadãos e, principalmente, fiscalizar o que esta sendo feito através dos poderes que delegamos durante as eleições. Da mesma forma que elegemos os representantes acredito que a mobilização da sociedade também pode tirá-los do poder. Na teoria tudo tem funcionado muito bem. O grande problema é a prática, precisamos de atitude. Recentemente foi praticado um dia sem impostos nos combustíveis, a ação e o retorno foram positivos. Estas reivindicações deveriam acontecer com maior frequência, assim colheremos frutos mais interessantes.
Rodrigo: Isso se deve à corrupção extrema dos governantes. Acredito que, para mudar isso, o investimento principal deveria ser com a educação, criar novas bases e novos princípios para a população desde cedo, assim teríamos pessoas mais instruídas e com melhores princípios morais, um povo mais confiante para lutar por seus direitos e, consequentemente, uma menor desigualdade social.
Renato: Para que ocorram mudanças, primeiro o Brasil precisa ser reeducado como um todo, isso inclui desde quem governa a quem é governado.
Robinho: Infelizmente, a população brasileira, principalmente a de baixa renda, é pouco assistida pelo governo. Podemos comprovar isso pela baixa qualidade da saúde, ensino, segurança e saneamento. A população deveria ser mais unida e cobrar os políticos da mesma maneira que cobram, por exemplo, os times de futebol. Falando nisso, para a construção de estádios, arrumam bilhões de reais, mas para saúde, ensino…
Jogo rápido:
- um filme:
Renê: Avatar
Kayon: Na natureza selvagem (Into the Wild)
André Kiko: Código de Conduta
Rodrigo: A procura da felicidade
Renato: Fomos Heróis – Mel Gibson
Robinho: Pearl Harbor
- uma música:
Renê: Crazy Mary (Pearl Jam)
Kayon: Aprendendo A Jogar – Guilherme Arantes, interpretada por Elis Regina
André Kiko: Sol de Hiroshima – Falamansa (Essa é muito especial)
Rodrigo: Black – Pearl Jam
Renato: Teatro dos Vampiros – Legião Urbana
Robinho: Nothing Else Matters
- um livro:
Renê: Código Da Vinci
Kayon: Não recordo o nome. É um da Seicho No Ie que fala sobre como ser um jovem empreendedor. Vou lembrar e depois falo… Rs!
André Kiko: “O Abusado” de Caco Barcellos
Rodrigo: biografia do Kurt Cobain – mais pesado que o céu
Renato: O Monge e O Executivo
Robinho: O Senhor dos Anéis
- um poema:
Renê: uma frase – “Se deus não existisse seria necessário inventá-lo”
Kayon: Passo. Rs!
André Kiko: Amar – Mario Quintana
Rodrigo: Fernando Pessoa (qualquer obra)
Renato: E Agora José – Carlos Drummond de Andrade
Robinho: Fernando Pessoa
- uma banda brasileira:
Renê: O Rappa
Kayon: Los Hermanos
André Kiko: Tihuana
Rodrigo: O Rappa
Renato: Legião Urbana
Robinho: O Rappa
- um intérprete que faz você vibrar:
Renê: Eddie Vedder
Kayon: Elis Regina
André Kiko: Bono Vox
Rodrigo: Adele
Renato: Renato Russo
Robinho: James Hetfield
- um som internacional:
Renê: Hurt – Johnny Cash
Kayon: Make Yourself – Incubus
André Kiko: Lips of Angel – Hinder
Rodrigo: Adele – Rolling in the deep
Renato: Metallica
Robinho: Fade to Black – Metallica
- um show:
Renê: U2
Kayon: ver e ouvir meu pai tocando em casa
André Kiko: U2
Rodrigo: Red Hot Chili Peppers at slane castle
Renato: Cirque di Solei
Robinho: AC/DC
- um amor:
Renê: música
Kayon: a vida
André Kiko: minha namorada
Rodrigo: minha esposa Karen
Renato: Marcella
Robinho: música
- ABC paulista:
Renê: Excelente para morar
Kayon: Lar
André Kiko: Minha história de vida
Rodrigo: SENSACIONAL!
Renato: Um bom lugar para viver
Robinho: onde cresci
- São Paulo:
Renê: A cidade que não dorme
Kayon: Diversidade
André Kiko: Tudo a toda hora
Rodrigo: Tem de tudo a qualquer hora, tanto pro bom quanto pro mau
Renato: Loucura
Robinho: onde nasci
- uma cidade do mundo:
Renê: Seattle – O berço dos melhores
Kayon: São Paulo
André Kiko: Florianópolis
Rodrigo: Barcelona, gostaria muito de conhecer
Renato: Angra dos Reis – RJ
Robinho: Principado de Mônaco

- família:
Renê: Tudo na vida de uma pessoa
Kayon: A base, a fortaleza
André Kiko: Minha base
Rodrigo: Tudo que posso ser hoje
Renato: construindo a minha
Robinho: a base
- amigos:
Renê: Essenciais como a família
Kayon: Aliados
André Kiko: Para toda a vida
Rodrigo: Tudo posso daqui pra frente
Renato: raros
Robinho: contar nos dedos
- adoção de crianças:
Renê: Um gesto muito nobre
Kayon: a favor, desde que a família tenha mérito para isso
André Kiko: Oportunidade de dar a vida a uma pessoa
Rodrigo: a favor. Amor não tem fronteiras
Renato: um gesto de amor
Robinho: amor
- adoção por casais gays:
Renê: Será comum em um futuro próximo – nada contra
Kayon: Totalmente a favor, como falei é questão de mérito e não condição
André Kiko: Totalmente a favor
Rodrigo: a favor. Amor não tem fronteiras
Renato: não tenho uma opinião formada
Robinho: tudo bem
- união civil entre pessoas do mesmo sexo:
Renê: Liberdade de expressão: Cada um faz o que quiser da vida
Kayon: a favor
André Kiko: Totalmente a favor, cada um é cada um… o que seria do vermelho se todos gostassem do branco ???
Rodrigo: a favor. Amor não tem fronteiras
Renato: também não tenho opinião formada
Robinho: têm direito
- tempo livre:
Renê: Namorar, cinema e tomar uma cervejinha com os amigos
Kayon: Aproveitar o que tenho para o consumo de conhecimentos
André Kiko: Com pessoas que amor, fazendo o que mais gosto
Rodrigo: NÃO TENHO… sou hiperativoooo
Renato: gosto de aproveitar o tempo livre ao lado da minha noiva e, quando possível, gosto de mergulhar
Robinho: diversão
- romantismo:
Renê: Primordial em um relacionamento
Kayon: Um dos combustíveis da vida
André Kiko: Sempre… nada na vida tem sentido sem o romantismo
Rodrigo:  já fui melhor, ultimamente estou em baixa com meu lado romântico
Renato: essencial
Robinho: uma companheira
- irrita muito:
Renê: Cinismo
Kayon: o comodismo
André Kiko: Pessoas falsas e mentiras
Rodrigo: trânsito e dirigir… não suportooooo
Renato: falsidade
Robinho: falsidade
- moda:
Renê: Demais, adoro
Kayon: tento segui-la
André Kiko: cada um faz a sua
Rodrigo: superficial e temporária
Renato: Tenho a minha
Robinho: momento
- provocação:
Renê: Falar mal da minha família
Kayon: é gostoso, quando se tem argumento em mãos
André Kiko: isso realmente me irrita
Rodrigo: não mexe com meu cachorro… Rsrsrs
Renato: Nada saudável
Robinho: falta respeito
- sexo, drogas e rock’n'roll:
Renê: adoro, odeio e não vivo sem
Kayon: Um estilo de vida, porém especificando que no meu caso as drogas são as bebidas alcoólicas (moderadamente, rs!), sendo assim, sexo, álcool e rock’n'roll…Rs!
André Kiko: Sexo, vida e Rock n’ Roll
Rodrigo: sexo e rock n’ roll… os dois juntos é perfeito… já as drogas deixo pra quem realmente acha que precisa
Renato: tiro as drogas e aumento os outros dois
Robinho: revolução do rock
- uma frase ou pensamento para encerrar essa conversa.
Renê: O importante na vida é fazer o gosta com muita garra e determinação
Kayon: “A medida da vida não é a sua duração, mas a sua doação.”
André Kiko: Os fracos dão desculpa, os fortes dão alternativas
Rodrigo: #VAI
Renato: “A vida é desenhar sem ter borracha.”
Robinho: Perseverança é a energia da vida
:: fotos: Flickr da banda Dooelo
Renê: Um gesto muito nobre
Kayon: a favor, desde que a família tenha mérito para isso
André Kiko: Oportunidade de dar a vida a uma pessoa
Rodrigo: a favor. Amor não tem fronteiras
Renato: um gesto de amor
Robinho: amor

Dooelo: TÚNEL DO TEMPO!

Dooelo: TÚNEL DO TEMPO!: Já que o assunto dessa sexta é a terra da rainha e o casamento de William e Kate, vamos aproveitar e relembrar uma das melhores bandas de ro...

DOOELO

Dooelo

Dooelo Dooelo Dooelo

Formada em 2006 pelos irmãos Renê e Rodrigo, a Dooelo é uma banda de pop rock do ABC paulista que tem como características principais a criatividade nos arranjos e a força de vocais bem elaborados e cheios de atitude. Suas músicas têm melodias românticas mescladas a ritmos ecléticos, que variam de levadas funkeadas a sons mais pesados. Dessa mistura surgem também baladas com clima nostálgico e apaixonante.
Escapismo. Foi nessa palavra que a banda Dooelo se inspirou para descrever como seria a fuga do dia a dia. Diferente do que desejavam os românticos do século XIX, a fuga do cotidiano proposta em “É natural” diz mais sobre a quebra de paradigma, escapar da rotina e lutar contra preconceitos sociais. “A válvula de escape, como denominamos informalmente, nada mais é que demonstrar de forma reativa o porque a sociedade precisa enxergar alguns valores”, explica o vocalista da banda, Renê Moia.
Nesse novo trabalho, a banda Dooelo mostra o que sabe fazer de melhor, além de boas canções: utilizar os extintos musicais e aflorar sua tendência particular de arte, sem rótulos.
siga-nos no twitter @bandadooelo